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Bolsonarismo - Ideologia ou Religião
8 - Como a religião se manifesta na política brasileira
A relação entre religião e política é uma constante na história da humanidade, e no Brasil não é diferente. Desde o período colonial, as instituições religiosas têm desempenhado um papel importante na formação da identidade e dos valores da sociedade brasileira, e sua influência se estende também à esfera política. Há muitos exemplos de como a religião se manifesta na política brasileira, desde a participação de lideranças religiosas em eleições até a criação de partidos políticos inspirados em doutrinas religiosas.
Um dos exemplos mais notórios da influência da religião na política brasileira é a bancada evangélica no Congresso Nacional. Com mais de 80 deputados e senadores, a bancada evangélica é uma das maiores do Congresso e tem uma grande influência na formulação de políticas públicas e na aprovação de leis que refletem os valores defendidos pelas denominações evangélicas. Alguns dos temas mais recorrentes em pautas defendidas pelos parlamentares evangélicos incluem o combate ao aborto, à legalização das drogas e a defesa da família tradicional.
Outro exemplo é a crescente influência de lideranças religiosas em cargos políticos de destaque, como governadores, prefeitos e presidentes. Um dos casos mais emblemáticos é o do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, que se apresenta como um defensor dos valores cristãos e da família tradicional e que tem o apoio de muitos líderes evangélicos. Outro exemplo é o do ex-prefeito de São Paulo, João Doria, que em sua campanha eleitoral de 2016 se apresentou como um empresário cristão e contou com o apoio de lideranças religiosas em sua campanha.
A religião também se manifesta na política brasileira por meio da criação de partidos políticos inspirados em doutrinas religiosas. Um dos exemplos mais conhecidos é o Partido da República (PRB), que tem sua origem na Igreja Universal do Reino de Deus e que tem representantes em diversos cargos políticos em todo o país. Outro exemplo é o Partido Social Cristão (PSC), que tem entre seus membros lideranças religiosas e que se apresenta como um partido que defende os valores cristãos.
No entanto, é importante lembrar que a influência da religião na política brasileira não se limita aos cristãos. Também há exemplos de influência de outras religiões, como o Islã, o judaísmo e o candomblé, em diversos âmbitos da vida política. Por exemplo, a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018 no Rio de Janeiro, era conhecida por sua militância em defesa dos direitos humanos e pela sua conexão com a religião do candomblé.
Em suma, a influência da religião na política brasileira é um fenômeno complexo e multifacetado, que se manifesta de diversas formas e em diversos grupos religiosos. Desde a bancada evangélica no Congresso Nacional até a criação de partidos políticos inspirados em doutrinas religiosas, passando pela presença de líderes religiosos em cargos políticos de destaque, a religião tem um papel importante na arena política brasileira. No entanto, é preciso ter cuidado ao analisar essa influência, pois ela pode ser tanto positiva quanto negativa para a democracia e os direitos humanos.
De fato, a influência da religião na política brasileira não é algo novo. Já na época da colônia, a Igreja Católica exercia forte controle sobre a vida social e política do país, com grande influência sobre os governantes e a sociedade em geral. Com a chegada do protestantismo no Brasil, a partir do século XIX, a religião passou a ganhar novas formas de expressão na política, como a criação de partidos políticos e a atuação de líderes religiosos em cargos públicos.
No entanto, é a partir da redemocratização do país, nos anos 1980, que a influência da religião na política se intensifica, especialmente com a ascensão dos movimentos neopentecostais. Esses grupos religiosos, que priorizam a prosperidade material e a cura divina, têm crescido de forma significativa nas últimas décadas e se tornaram um importante eleitorado para os políticos brasileiros.
Um dos principais exemplos dessa influência é a chamada bancada evangélica, formada por deputados e senadores que defendem pautas conservadoras e ligadas aos valores religiosos, como a proibição do aborto e a criminalização da homofobia. A bancada tem crescido em número de representantes a cada eleição e se tornou uma força política significativa no Congresso Nacional.
Além disso, também há partidos políticos que têm como base ideológica as doutrinas religiosas, como o Partido Social Cristão (PSC) e o Partido Republicano Brasileiro (PRB). Essas legendas buscam atrair eleitores que se identificam com os valores religiosos e, muitas vezes, defendem pautas conservadoras e moralizantes.
No entanto, a influência da religião na política brasileira nem sempre é positiva. Muitas vezes, os líderes religiosos usam sua posição de poder para promover discursos de ódio e preconceito, como no caso do pastor Marco Feliciano, que, em 2013, foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, apesar de ter um histórico de declarações homofóbicas e racistas.
Além disso, a crescente influência dos grupos neopentecostais na política tem levantado preocupações sobre a possibilidade de um retrocesso nas políticas públicas voltadas para a garantia dos direitos humanos, especialmente para as minorias. A defesa de pautas conservadoras e moralizantes por parte desses grupos pode levar a uma restrição das liberdades individuais e à perpetuação de preconceitos e discriminações.
Por outro lado, há exemplos positivos de como a religião pode ser uma força mobilizadora na defesa dos direitos humanos e da democracia. Em 2019, por exemplo, diversas lideranças religiosas se uniram em um ato ecumênico em São Paulo para denunciar o avanço do fundamentalismo e do autoritarismo no Brasil e reafirmar o compromisso com a defesa da democracia e dos direitos humanos. O evento, chamado de "Ato Inter-Religioso em Defesa da Democracia", reuniu líderes de diferentes religiões, como católicos, evangélicos, espíritas, umbandistas e candomblecistas, em um ato simbólico de união e resistência.
Além disso, também é importante destacar o papel de alguns líderes religiosos que se posicionaram publicamente contra o governo Bolsonaro e suas políticas. O pastor Ariovaldo Ramos, por exemplo, é conhecido por sua atuação em defesa dos direitos humanos e da justiça social, e tem sido uma voz ativa na denúncia do autoritarismo e da intolerância do governo. Outro exemplo é o do padre Júlio Lancellotti, que há décadas atua em defesa dos direitos dos moradores em situação de rua em São Paulo e tem sido alvo de ataques por parte de grupos bolsonaristas por sua atuação.
Em contrapartida, é importante lembrar também que a religião pode ser usada como instrumento de manipulação e de legitimação de práticas antidemocráticas. O uso político da religião pode levar a uma polarização cada vez maior da sociedade, além de fortalecer grupos extremistas e fundamentalistas. É o caso, por exemplo, da atuação da bancada evangélica no Congresso Nacional, que muitas vezes tem se pautado por uma agenda conservadora e autoritária, em detrimento dos direitos humanos e da diversidade.
Por fim, é importante ressaltar que a relação entre religião e política é um tema complexo e que não existe uma única resposta para as questões que envolvem essa relação. É fundamental que o debate sobre o papel da religião na política seja amplo e plural, contemplando as diferentes perspectivas e vozes que existem na sociedade. Somente assim será possível construir uma sociedade mais justa, democrática e tolerante, onde a religião possa ser um elemento de união e respeito à diversidade.
A religião é uma das principais formas pelas quais as pessoas buscam sentido e propósito em suas vidas, mas ela também pode ser um poderoso fator na mobilização política. No Brasil, a religião tem uma presença marcante na política, que se manifesta de diversas formas. Neste capítulo, vamos explorar como a religião se manifesta na política brasileira e examinar os principais grupos religiosos que exercem influência política no país.
A bancada evangélica é um dos principais grupos religiosos que exercem influência na política brasileira. Com cerca de 90 parlamentares, a bancada evangélica é a segunda maior bancada do Congresso Nacional e tem sido responsável por aprovar diversas leis e emendas constitucionais que refletem suas crenças e valores. Entre essas leis, destacam-se a Lei da Palmada, que proíbe castigos físicos contra crianças, e a Emenda Constitucional 95, que congela os gastos públicos por 20 anos.
Outro grupo religioso que tem exercido influência na política brasileira é a Igreja Católica. Embora não tenha uma bancada formal no Congresso Nacional, a Igreja Católica tem se posicionado sobre diversos temas políticos, especialmente na defesa dos direitos humanos e da justiça social. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por exemplo, tem se manifestado sobre temas como a reforma da Previdência, a preservação da Amazônia e a luta contra a violência.
Além dos evangélicos e católicos, outras religiões também têm exercido influência na política brasileira. A Umbanda e o Candomblé, por exemplo, têm sido importantes na luta contra o racismo e a discriminação religiosa, enquanto o Islamismo tem ganhado visibilidade em meio ao debate sobre a imigração e o terrorismo.
No entanto, a influência da religião na política brasileira nem sempre é positiva. Muitas vezes, ela tem sido utilizada como pretexto para a perseguição e o preconceito contra minorias religiosas. Os adeptos das religiões afro-brasileiras, por exemplo, têm sido alvo de violência e discriminação em diversas partes do país, o que reflete a persistência do racismo e da intolerância religiosa no Brasil.
Outro exemplo de como a religião pode ser utilizada de forma negativa na política brasileira é a chamada "bancada da bala". Composta principalmente por policiais e ex-policiais, essa bancada tem defendido uma agenda de segurança pública que prioriza o uso da violência e a flexibilização das leis de porte de armas, o que muitas vezes leva à violação dos direitos humanos e à perpetuação da violência.
Apesar desses exemplos negativos, é importante destacar que a religião também pode ser uma força mobilizadora na defesa dos direitos humanos e da democracia. Em 2019, por exemplo, diversas lideranças religiosas se uniram em um ato ecumênico em São Paulo para denunciar o avanço do fundamentalismo e do autoritarismo no Brasil e reafirmar o compromisso com a democracia e os direitos humanos.
Outro exemplo é a atuação de líderes religiosos na luta contra a discriminação e a violência contra grupos minoritários. Diversas lideranças religiosas, como padres, pastores e rabinos, têm se posicionado publicamente contra o preconceito e a intolerância, especialmente em relação à população LGBT+. Em 2018, por exemplo, o padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua em São Paulo, foi ameaçado de morte por um grupo de extremistas que se opõe à sua defesa dos direitos dos moradores de rua e da comunidade LGBT+. Lancelotti é conhecido por seu trabalho social na capital paulista e sua atuação na defesa dos direitos humanos.
No entanto, também há casos de líderes religiosos que usam a religião como pretexto para disseminar o ódio e a intolerância. O pastor Silas Malafaia, por exemplo, é conhecido por suas declarações homofóbicas e por sua defesa de pautas conservadoras. Em 2013, ele foi processado por homofobia após afirmar em um programa de televisão que a homossexualidade é uma doença que pode ser curada. O processo foi arquivado em 2019, mas Malafaia continua sendo alvo de críticas por suas posições extremistas.
Outro exemplo é o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro e membro da bancada evangélica no Congresso Nacional. Eduardo é conhecido por suas declarações polêmicas e por sua defesa de pautas conservadoras, como o armamento da população e a redução da maioridade penal. Em 2019, ele causou indignação ao afirmar em uma entrevista que bastaria "um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF), caso o órgão tentasse impedir uma eventual eleição do pai. A declaração foi vista como uma ameaça à democracia e gerou críticas de diversas lideranças religiosas e políticas.
Apesar das controvérsias, é importante ressaltar que a religião tem um papel relevante na política brasileira e pode ser uma força mobilizadora tanto para o bem quanto para o mal. Cabe à sociedade civil e às instituições democráticas garantir que a liberdade religiosa seja preservada e que as manifestações religiosas não sejam usadas como pretexto para a disseminação do ódio e da intolerância. A diversidade religiosa é uma das marcas do Brasil e deve ser valorizada como um elemento essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Em conclusão, a relação entre religião e política no Brasil é um tema complexo e controverso, que envolve uma série de fatores históricos, sociais e culturais. Como vimos, a religião pode ser uma força mobilizadora tanto para a defesa dos direitos humanos e da democracia quanto para a promoção de ideologias autoritárias e discriminatórias. É importante ressaltar que, apesar dos riscos e desafios envolvidos, a participação dos grupos religiosos na política é legítima e faz parte do jogo democrático.
No entanto, é fundamental que essa participação se dê dentro dos limites do Estado laico e dos valores democráticos, sem violar os direitos das minorias e respeitando a diversidade religiosa e cultural do país. Como destacou o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, em um discurso na Câmara dos Deputados em 2019, "o Estado não pode ter religião, porque ele precisa proteger a religião de todos".
Para isso, é necessário um esforço contínuo de diálogo e respeito mútuo entre os grupos religiosos e políticos, bem como uma atenção especial aos casos de perseguição e discriminação religiosa. Como exemplo positivo, podemos citar a criação da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro, em 2008, que busca promover o diálogo e a conscientização sobre a importância do respeito à diversidade religiosa.
Em suma, a religião é uma dimensão fundamental da vida social e política do Brasil, que merece ser compreendida e respeitada em toda a sua diversidade e complexidade. É preciso reconhecer tanto os riscos quanto os potenciais benefícios da participação dos grupos religiosos na política, e trabalhar juntos para construir uma sociedade mais justa, tolerante e plural.
Esta é a demonstração do capítulo 8 do meu livro:
Bolsonarismo - Ideologia ou Religião
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